O mito do “Jogo das Barricas”
Não quero entrar no mérito de quem tem razão na picuinha atualentre os presidentes do São Paulo e do Palmeiras. Paulo Nobre rebate as declarações de Carlos Miguel Aidar como achar por bem, e ele optou por falar do episódio nunca comprovado do suposto “Jogo das Barricas”. Vá lá.
O que é inadmissível é o Estadão cair nessa e tratar o jogo como sendo verdade.
O torneio amistoso (com três partidas, e não apenas uma) era apenas um dos muitos que se faziam nesses longínquos tempos. No próprio acervo do Estado, não existe nenhuma referência sobre o São Paulo estar “à beira da falência”, como cita o errôneo texto.
Como escreveu o historiador Michael Serra, no site SPFCpédia “Como era um torneio amistoso promovido e idealizado pelo São Paulo, obviamente todos os fundos arrecadados seriam destinados ao caixa do clube. Essa é a verdade da famosa lenda do ‘Jogo das Barricas’. Cabe enfatizar então que de doação não houve nada. O que aconteceu é que os clubes envolvidos aceitaram os termos do acordo. Nunca houve doação de renda, pois, de fato, a renda nunca foi dos clubes participantes, mas, sim, do promotor do evento. Aos participantes somente cabia a disputa pela taça do festival.”
O texto que a Folha da Manhã publicou no dia do jogo é bastante claro: “Visto a sua renda destinar-se a um fim nobilitante, como seja o de prestar auxílio moral e financeiro a um clube, legítimo representante do futebol bandeirante, como é o São Paulo, que, lutando com as difficuldades próprias do momento, vem atravessando uma crise, cujos effeitos, felizmente, já estão quasi combalidos.”
(O curioso é que tal texto é usado por quem defende a ideia do “Jogo das Barricas”. É um claro problema de interpretação de texto, pois este é claro a respeito da situação do clube e nem mesmo fora de contexto consegue passar a ideia que o mito do “Jogo das Barricas” passa.)
O Estado, por sua vez, não chegou a falar sobre a finalidade do torneio, mencionando apenas que a renda beneficiaria o São Paulo, tanto é que o clube solicitou a seus sócios que pagassem a entrada cheia, enquanto sócios das outras agremiações pagariam meia entrada.
Barricas? Obviamente, por inexistentes, não foram mencionadas. Cartões comemorativos, estes, sim, foram mencionados: vendidos como lembranças por diretores tricolores, estavam à disposição para quem quisesse cooperar “para o êxito do festival”, como detalhado no último parágrafo do texto reproduzido acima, publicado no Estadão dois dias antes do evento.
Na terça-feira após o mesmo, tanto O Estado como a Folha publicaram textos mais longo sobre as partidas, sem menção alguma à situação financeira do clube ou à finalidade do torneio. Obviamente de novo, não existe nenhuma menção a barricas sendo usadas no estádio. Aliás, não existe uma única fonte fiável que as mencione!
Existem vários outros exemplos similares de amistosos e torneios amistosos, em benefício de um ou outro clube. Inclusive, na página 5 da edição de 8 de setembro de 1931 (sete anos antes!) do Estadão, é mencionado um amistoso entre São Paulo e Palestra Itália, no campo do São Paulo, com a seguinte finalidade: “Um encontro em benefício do estádio do Palestra, ora em construcção.”
Dois dias antes, o mesmo jornal informara que o clube verde tinha feito uma excursão pelo interior, quando “vários importantes clubs concorreram com o seu quinhão para as obras do estádio”. Toda essa bobagem de “Jogo das Barricas” não só cai por água abaixo, como representa uma verdadeira demonstração de mal-agradecimento.
Assim, o sr. Nobre não recorreu “à história”, como o texto de hoje apresenta em seu primeiro parágrafo, mas, sim a lendas da internet. Espero que seja publicada uma correção. Não do presidente do Palmeiras, que já tinha falado bobagem no dia anterior, ao mencionar a lenda de que o São Paulo teria tentado roubar o Palestra Itália, mas do Estadão, que tomou como verdade um dos muitos mitos a respeito do tricolor.
https://jogosdosaopaulo.com.br/o-mito-do-jogo-das-barricas-cf9378eb2294
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O Jogo das Barricas
A grande verdade nisso tudo é que nunca aconteceu doação nenhuma, pelo simples fato de os clubes participantes não envolverem dinheiro nenhum de seus caixas. O capital que foi para o Tricolor era a renda dos jogos (que era muito baixa) e o clube vencedor do torneio receberia a taça do festival. Os jogos aconteceram todos no mesmo dia – 3 de julho de 1938. O Corinthians foi o campeão do torneio em cima da Portuguesa – que eliminou o SPFC por 3 x 0, após eliminar o Palmeiras nos escanteios: 2 x 0. (esse era o critério de desempate caso a partida terminasse empatada. Estranho, não?!).
Enfim, torcedor são-paulino, que essa coluna sirva como aprendizado para que essa história de doação seja desmentida para sempre.
Fonte: http://spfcpedia.blogspot.com.br/2008/09/taca-henrique-mundel.html
Para quem não conhece, o spfcpedia é o site do historiador do SPFC: Michael Serra.
http://spfc1935.com.br/2012/10/a-mentira-chamada-jogo-das-barricas.html
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Outras fontes
O dia em que Corinthians e Palmeiras salvaram o São Paulo da falência
Fonte: Torcedores.com 01/06/2016
Em 1938, o São Paulo futebol Clube estava sem dinheiro nos cofres. Uma crise muito grande fazia com que o clube fosse à falência (terceira da história do SPFC). Com isso o tricolor organizou um torneio chamado “Taça Mundell Junior” em um quadrangular e convidou times como Corinthians, Palmeiras e Portuguesa que jogariam no Parque Antártica( casa do arquirival Palmeiras).
O jornal “ Folha da Manhã”, na edição de 1 de julho de 1938 fez uma reportagem sobre o evento ma época, onde uns dos trechos dizia: “A finalidade do festival – O torneio do próximo domingo do Parque Antarctica deve merecer de todos os bons esportistas de S. Paulo o seu incondicional apoio, visto a sua renda destinar-se a um fim nobilitante, como seja o de prestar auxilio moral e financeiro a um clube, legítimo representante do futebol bandeirante, como é o São Paulo que, lutando com as difficuldades proprias do momento, vem atravessando uma crise (…)“.
No dia 3 de julho de 1938, aconteceu o torneio. Onde toda a renda seria destinada ao SPFC, para reerguer a equipe da crise. Quem compareceu ao evento além de contribuir com o valor do ingresso ainda poderia doar dinheiro à equipe tricolor, pois havia vários barris espalhados no estádio para receber mais doações e ajudar a equipe a escapar da crise. Com isso surgiu o nome de “jogo das Barricas”.
O Corinthians acabou conquistando o torneio. Depois de empatar com o Palmeiras, acabou se classificando por números de escanteios (número de desempate do torneio), e depois conquistou a taça diante da Portuguesa onde ganhou por 2 a 1. O São Paulo foi eliminado no prmeiro jogo depois da derrota para lusa por 3 a 0.
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O "Jogo das Barricas": verdade ou lenda?
O hoje poderoso São Paulo F.C. já teve de se render ao auxilio dos clubes rivais E.C. Corinthians Paulista, Associação Portuguesa de Desportos e Palestra Itália, que concordaram em participar de um torneio quadrangular, para poder minimizar uma situação de dificuldades financeiras que o clube atravessava em 1938. Essa festa esportiva, realizada no campo do Palestra Itália, o Parque Antártica, em julho daquele ano, logo após a Copa do Mundo da França, ficou conhecida como o “Jogo das Barricas”.
Os noticiários dos jornais da época mostravam claramente a finalidade da festival de futebol; “O torneio do proximo domingo no Parque Antarctica deve merecer de todos os bons esportistas de São Paulo o seu incondicional apoio, visto a sua renda destinar-se a um fim nobilitante, como seja o de prestar auxilio moral e financeiro a um clube, legítimo representante do futebol bandeirante, como é o São Paulo que, lutando com as difficuldades próprias do momento, vem atravessando uma crise (…)“
E os jornais também faziam um apelo aos torcedores; “Os socios do São Paulo, Palestra, Corinthians e Portugueza de Esportes, têm o direito de não pagar ingresso. Por nosso intermedio, no entanto, é feito um appello a todos os torcedores, indistinctamente, para collaborarem com a sua parcella, visto a sua renda reverter em beneficio do proprio futebol local.”
O São Paulo, na condição de anfitrião do torneio, ofereceu ao vencedor a “Taça Augusto Henrique Mündel Jr.” e todos os fundos arrecadados foram destinados ao caixa do clube. Os jogos foram disputados no dia 3 de julho de 1938 e tiveram estes resultados: Corinthians 0 x 0 Palestra Itália. Nos escanteios, o Corinthians venceu por 2 x 0. São Paulo 0 x 3 Portuguesa. Final: Corinthians 2 x 1 Portuguesa.
No sábado, 2 de julho, véspera da competição, na página 9, o jornal “Folha da Manhã” publicou o seguinte: “A LIGA NÃO COBRARÁ PORCENTAGEM – Conforme é corrente, a renda do festival em questão será em beneficio do São Paulo F. C., tanto assim que esse clube, pede, por nosso intermedio, que todos os affeiçoados contribuam com sua parcella, adquirindo ingresso, apesar do direito que assiste aos socios do São Paulo, Palestra, Portugueza de Esportes e Corinthians de não pagarem entradas.
“A L.F.E.S.P. querendo contribuir para o maior exito financeiro do festival abriu mão da porcentagem que lhe caberia, dando assim um bello exemplo do seu incondicional apoio ao tricolor”.
Ainda falta publicar detalhes desse “fantástico festival”, mas o jornal, que tantos apelos fez à população para que salvasse o São Paulo da bancarrota, pagando ingressos, não publicou a renda do encontro, na edição que deu conta do resultado do torneio.
Mas de uma coisa não restou a menor dúvida: Palestra, Corinthians e Portuguesa salvaram o São Paulo F.C. da falência iminente, em uma série de amistosos promovidos no Palestra Itália, em 3 de julho de 1938. O “Jogo das Barricas” existiu como se vê. Tal alcunha foi dada graças ao auxilio oferecido pelas duas grandes equipes paulistanas, mais a Lusa, em benefício do time tricolor.
O São Paulo F.C. foi fundado em 1930 na beira da Marginal do Tietê. Por má administração o clube faliu em 1934. Contam que as dividas contraídas nunca foram pagas pelo São Paulo, mas pelo clube vizinho, o C.R. Tietê que aceitou incorporar o terreno, ficar com as taças e garantir os pagamentos.
Finalmente o clube foi refundado em 1935 sem qualquer patrimônio. Só sobreviveram nessa terceira fundação porque se fundiram com o C.A. Estudantes da Mooca, passando a mandar seus jogos naquele bairro.
O São Paulo foi salvo de nova falência pelo torneio beneficente citado acima e até hoje conhecido como o “jogo da barrica”, pois foram colocadas barricas na entrada do estádio para o povo jogar dinheiro e ajudar o São Paulo a pagar suas dívidas. Neste jogo Porfírio da Paz, presidente são paulino na época, teria andado no meio das torcidas adversárias com a bandeira do clube, esticada, para o pessoal jogar dinheiro.
Torcedores corinthianos e palmeirenses realizam todos os anos o “Jogo das Barricas”, em gozação aos tradicionais adversários tricolores. Ultimamente o cotejo tem sido disputado em campos de várzea, e a única exigência é que sejam levadas moedas, com a intenção de se encher e despejar uma barrica cheia de níqueis na porta do Morumbi.
Os dirigentes e torcedores do São Paulo negam que tenha sido disputado esse torneio com a intenção exclusiva de tirar o clube de uma situação de extrema dificuldade financeira. O site “Ex-ciclopédia Tricolor” cita que o festival foi realizado em julho de 1938, logo após a Copa do Mundo da França.
A idéia era envolver as equipes do futebol paulista que estavam paradas durante esse torneio. Assim, Portuguesa, Palestra Itália e Corinthians foram convidados para um torneio, e o São Paulo, como anfitrião da disputa, ofereceu ao vencedor a Taça Henrique Mündel”.
Como era um torneio amistoso promovido e idealizado pelo SPFC, obviamente todos os fundos arrecadados foram destinados ao caixa do clube. Segundo os são paulinos essa é a verdade da famosa lenda do "Jogo das Barricas".
Acreditando-se que essa seja a versão verdadeira, de doação não houve nada. O que aconteceu é que os clubes envolvidos aceitaram os termos do acordo. Nunca houve doação de renda, pois de fato ela nunca foi dos clubes participantes, e sim do promotor do evento. Aos participantes somente cabia a disputa pela Taça do Festival. De qualquer maneira o episódio rende polêmica até hoje. (Pesquisa: Nilo Dias)
http://nilodiasreporter.blogspot.com.br/2011/05/o-jogo-das-barricas-verdade-ou-lenda.html
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A HISTÓRIA DO SÃO PAULO QUE OS RIVAIS DETURPAM
MENTIRA: Que o São Paulo foi salvo de nova falência por um jogo beneficente entre Palestra e Corinthians, o famoso jogo da barrica, assim chamado, pois colocaram uma barrica na entrada para o povo jogar dinheiro e ajudar o São Paulo a pagar suas dívidas.
RESPOSTA: Em 3 de julho de 1938, aproveitando a paralisação dos campeonatos por causa da Copa do Mundo da França, o São Paulo organizou um ”festival” de um dia, com a participação de Corinthians, Palmeiras e Portuguesa de Desportos. O clube colocou em disputa a Taça Henrique Mündel. Os anúncios colocados nos jornais da época informavam que a entrada seria gratuita e que, quem quisesse poderia contribuir com a quantia que bem desejasse. O dinheiro arrecadado foi repassado aos jogadores do Estudantes Paulista que enfrentavam dificuldades financeiras.
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O JOGO DAS BARRICAS
Fonte: Cruz de Savóia (blog palmeirense)
Comprovado o registro, vamos dissecar a notícia em si, reproduzindo a matéria em questão e transcrevendo os techos em destaque: os amigos verão que, além do “Jogo das Barricas” não passar de um pedido de esmola da diretoria leonor para sanar suas dívidas, o torneio contou com o apoio dos órgãos de imprensa da época e da Liga de futebol paulista, que organizava (e teve que interromper, em prol do São Paulo) o torneio estadual:* “Sob o patrocínio do São Paulo F. C. realizar-se-á no proximo domingo, no campo do Palestra, no Parque Antarctica, um interessante torneio futebolístico (…)”
* “Conhecidos os quadros que tomarão parte no festival do tricolor, que são: Corinthians, Palestra, Portugueza de Esportes e o promotor do torneio, vemos logo que, se o sorteio for “camarada”, indicará a realização do maior prelio que o futebol paulista póde offerecer: Palestra vs. Corinthians.”
* “A FINALIDADE DO FESTIVAL – O torneio do próximo domingo do Parque Antarctica deve merecer de todos os bons esportistas de S. Paulo o seu incondicional apoio, visto a sua renda destinar-se a um fim nobilitante, como seja o de prestar auxilio moral e financeiro a um clube, legítimo representante do futebol bandeirante, como é o São Paulo que, lutando com as difficuldades proprias do momento, vem atravessando uma crise (…)“
* “UM APPELLO AOS FANS – Os socios do São Paulo, Palestra, Corinthians e Portugueza de Esportes, têm o direito de não pagar ingresso. Por nosso intermedio, no entanto, é feito um appello a todos os torcedores, indistinctamente, para collaborarem com a sua parcella, visto a sua renda reverter em beneficio do proprio futebol local.”
Se o amigo já achou suficientemente humilhante o clube da elite paulistana (a casta que representava os herdeiros dos barões do café) vir à publico pedir esmola – ou se você estranhou a benevolência de um jornal de grande circulação ao abraçar com tanto gosto essa ‘campanha’, a ponto de pedir que os sócios de todos os clubes esvaziassem os bolsos, espere que que a coisa piora bastante.
Senão, vejamos a edição de sábado, véspera do ‘interessante torneio’.
N.C.: Assim como fizemos acima, reproduziremos primeiro o registro na íntegra (agora a folha 9 da edição de sábado, 2 de julho de 1938, da mesma Folha Da Manhã), e logo após ampliaremos um trecho em destaque, com a devida transcrição dos pontos relevantes:Após a clara mudança de foco (agora trata-se de um “festival” com taça e tudo, mas cuja maior atração ainda era o possível encontro entre Palestra x Corinthians), o jornal reforça seu apelo e revela um estranho e “incondicional apoio” da L.F.E.S.P. (órgão que se equivalia à atual F.P.F., no que tange sua autoridade sobre os clubes do estado) ao São Paulo.
À transcrição que choca pela sinceridade ingênua, amici:
* “A LIGA NÃO COBRARÁ PORCENTAGEM – Conforme é corrente, a renda do festival em questão será em beneficio do São Paulo F. C., tanto assim que esse clube, pede, por nosso intermedio, que todos os affeiçoados contribuam com sua parcella, adquirindo ingresso, apesar do direito que assiste aos socios do São Paulo, Palestra, Portugueza de Esportes e Corinthians de não pagarem entradas.
A L.F.E.S.P. querendo contribuir para o maior exito financeiro do festival abriu mão da porcentagem que lhe cabe, dando assim um bello exemplo do seu incondicional apoio ao tricolor.“
Ainda falta publicar detalhes desse “fantástico festival”, mas o jornal, que tantos apelos fez à população para que salvassem o São Paulo da bancarrota, pagando ingressos, não publica a renda do encontro, em outras duas páginas que me chegaram (dando conta do resultado do torneio).
O texto ficaria muito longo se eu não destrinchasse este post em duas partes, mas acho que até aqui já provamos um ponto: Palestra, Corinthians e Portuguesa salvaram Madame da falência iminente, o que era fato, em uma série de amistosos promovidos no Palestra Italia, em 3 de julho de 1938.
O Jogo das Barricas existiu, como se vê. A farsa administrativa e a empáfia daquela gente, no entanto, sobrevive até hoje. Muito em parte por nossa culpa.
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ResponderExcluirOlha, sempre digo quando entram nesse mérito comigo "aninharam a cobra no peito, sinto muito!" .
ResponderExcluirFim de papo!
Mimimi das Marias , admitem que e melhor kkkkkkkkkkkkkkkkk time falido
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOs jogos do torneio aconteceram no Parque Antártica e sim, a renda dos jogos foi para o SPFC para ajudar nas suas finanças. Patética a tentativa de mudar a história.
ResponderExcluirMauricio.
A verdade é que o dinheiro arrecadado "era para salvar o spfc mesmo", mas nenhum torcedor do spfc tem coragem de assumir isso, porque acha que o spfc é superior a os outros times do Brasil, mas não é, ninguém é.
ResponderExcluirSÃO PAULO FEZ UM APELO AOS RIVAIS
ResponderExcluirhttps://esportes.estadao.com.br/noticias/futebol,em-1938-sao-paulo-fez-um-apelo-aos-rivais-a-fim-de-diminuir-crise-financeira,1160322
FONTE: Estado de São Paulo, não blogo do sp, do curica, do palmeiras
Não vi apelo algum. Não tem como ter renda pra se livrar de dívidas se não tem nem entrada. Acho errado toda a renda ter ficado com o clube, mas como organizador, até entendo. Porém acho injusto. Se foi pra sanar dividas, não importa, pior que isso eh depois de tantos anos de história ter um taca do mundial penhorada por não pagar as contas. Corintians tem eh apoio por fora pq tem nome, Palmeiras eu nem discuto, mendigo de títulos da FIFA e cbf.
ResponderExcluirSao paulo pedio ajuda sim e a historia e verdadeira tao querendo desmentir a historia
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